...tempos aqueles, d’quand’ainda missa s’dava só em igreja,
e d’Monark Brasiliana 64 e jejuns íamos domigos d’manhãs.
Era Paranavaí, a d’São Sebastião. Na garupa Mamãe e a certeza
d’que liturgia e nossa fé não eram anãs.
Depois li, cresci, ganhei d’aniversário o primo violão,
presente d’Mamãe, azul fort’e vero feito sua Fé.
Hoje, olh’o meu quintal, à Fé d’meu coração:
sem Mamãe Elvira, q’tã cedo Subiu... mingo, restei-me a pé.
...¿d’que m’servem agora bicicleta, violão... ou Fé?
e d’Monark Brasiliana 64 e jejuns íamos domigos d’manhãs.
Era Paranavaí, a d’São Sebastião. Na garupa Mamãe e a certeza
d’que liturgia e nossa fé não eram anãs.
Depois li, cresci, ganhei d’aniversário o primo violão,
presente d’Mamãe, azul fort’e vero feito sua Fé.
Hoje, olh’o meu quintal, à Fé d’meu coração:
sem Mamãe Elvira, q’tã cedo Subiu... mingo, restei-me a pé.
...¿d’que m’servem agora bicicleta, violão... ou Fé?